Arrojada e de baixo consumo. Assim é a iluminação no escritório que fica neste prédio certificado pelo LEED
Respeitar os preceitos de sustentabilidade do edifício Jatobá, certificado pelo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), foi o primeiro desafio do projeto que originoueste escritório. “Usamos LEDs e cátodos [neon], de baixo consumo”, diz o arquiteto Eduardo Cabral, da equipe do Athié/Wohnrath. Com 2,4 mil m2 agrupados no primeiro andar e no térreo, o local, de áreas fluidas e modernas, tem vários atrativos, como o balcão e o painel de LED na entrada. A distribuição das salas de reuniões também é incomum. “Elas estão reunidas em ângulos aleatórios e não seguem linhas perpendiculares. Assim, criamos mais movimento e abrimos a vista para as áreas externas”, diz Eduardo.
Pontos marcantes. Estrutura e tampo de madeira compõem o balcão da recepção. Na parte da frente, ele tem vidro acidado, que deixa passar a iluminação por cátodos. Quem chega é surpreendido ainda pelo recorte no forro com o mesmo tipo de luz. Piso de limestone (Di Mármore).
Visibilidade máxima. Graças ao fechamento com divisórias de vidro (Abatex), quem está na sala de reunião e no lounge, com sofá da Carbono Design, consegue enxergar o staff (ao fundo). Esse recurso trouxe maior integração entre a equipe. No piso, limestone – em algumas áreas, carpete em placas da InterfaceFlor.
Cenas em movimento. Para marcar a entrada, o painel de LED (2 x 5,76 m) cobre quase a parede inteira. “Uma CPU, alocada dentro do balcão da recepção, comanda a substituição das imagens”, conta o arquiteto. Com estrutura de aço e fechamento de vidro acidado, a parede cria um anteparo em frente aos banheiros.
Café em alto estilo. É na cafeteria que ocorrem os intervalos durante o expediente. Estrela do espaço, a bancada circunda a parede e parece flutuar. Para sustentar o tampo de travertino noce, há uma estrutura de aço embutida na alvenaria. Bancos de Fernando Jaeger.
fonte:http://casa.abril.com.br
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